"A evolução de um engenheiro de IA em um jesuíta, um padre cristão, e mais
tarde em um Aghori Sadhu, um monge hindu nu, é a história. Durante as
férias em Goa, Grace, uma garota local, convidou Abe para ficar com ela
com a condição de que ele não a tocasse. Ele se apaixonou loucamente por
Grace, mas evoluiu para um celibatário. No templo de Kamakhya, Emma, de
Amsterdã, uma pesquisadora de Aghori Sadhus, o provocou sobre as alegrias
do sexo que desafiaram a masculinidade de Abe. Seus olhos esverdeados o
hipnotizaram, e a atração o dilacerou.
Uma saga vibrante de aspirações brilhantes e visões fugazes de Abe, Grace e
Emma, encantados no entusiasmo de viver e mergulhados em uma catástrofe
envolvente sem saída, eleva o leitor a uma experiência psíquica amórfica
deliciosa.
Essa ficção surrealista existencial explosiva expõe o absurdo e a futilidade
do celibato, do ascetismo e da renúncia. Grace e Emma são duas facetas da
feminilidade, e Abe é o artista essencial que tenta contornar sua angústia
pintando seus retratos. O Aghori Sadhu simboliza a falta de sentido da vida.
Sua nudez é o status primordial da civilização, a liberdade de estar nu."